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Greve deve seguir após Estado e professores não chegarem a acordo

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data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Fabiano Marques (Diário)

Após reunião com lideranças do governo estadual, o Cpers/Sindicato optou por manter a paralisação, já que não houve acordo. Em transmissão ao vivo nas redes sociais, Helenir Aguiar Schürer, presidente do Cpers, disse que a proposta de retomada das aulas com desconto de 20% na remuneração para cada dia de paralisação não contempla os interesses da categoria.

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Uma nova assembleia dos professores deve acontecer para deliberar acerca da proposta do governo. A tendência é que, nestas condições, os professores coletivamente também não aceitem o acordo, convergindo com o posicionamento da reunião desta quarta.

- Na proposta apresentada, infelizmente, o governo não abre mão do desconto dos dias parados e isso, com certeza, não contempla aquilo que decidimos. Para nós, isso é uma punição. Isso pode criar um "caldo" para que, em 2020, não se inicie o ano letivo - afirmou Helenir.

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Ainda conforme a presidente, a Secretaria de Educação teria proposto que os professores retomassem as aulas, com depósito de uma folha salarial suplementar em até cinco dias, contemplando o período de paralisação. Após seis meses, os dias de greve seriam descontados.

Veja, na íntegra, a fala de Helenir sobre a proposta do governo estadual:

A greve dos professores estaduais iniciou em 18 de novembro de 2019. A categoria se posiciona contra o Reforma RS, projeto do governo de Eduardo Leite (PSDB) que propõe alterações nas carreiras dos servidores, aposentadorias e contribuições previdenciárias, além de mais de 100 novas regras.

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